Desterritorialização da escola.
A atual sociedade globalizada é representada por um comportamento de massas, condição que agrega novos valores à cultura brasileira, o que acarreta em desterritorialização.
Ao pensar no currículo como trajetória do sujeito em um tempo/espaço e tendo a educação como o chão desta travessia é fundamental que consideremos os possíveis desvios, atalhos e paradas ao se percorrer esse caminho. No entanto, muitos desses momentos podem agregar valores e saberes ao sujeito. Quando se pensa em desterritorialização há que se reconhecer um campo tenso, onde as duas faces de Jano se mostram e se escondem. Pensar em situações que conduzem a possíveis nivelamentos de diferenças regionais, as quais podem permitir uma oportunidade de troca e ganho de saberes ou perda e ocultação de características intrínsecas e específicas do sujeito.
Deve-se pensar que as diferenças podem ser bem vistas e acolhidas e há que se evitar o nivelamento ou aplastamento destas, tornando-as nulas e não respeitadas.
Grandes desafios expostos aqui. Diferenças, equidade, currículo. Haja reflexão, não?
ResponderExcluir